Felizmente, aprendi a lidar com a paixão.
Antes, eu passava 100% do meu tempo pensando nela; agora, só 80%. Nos outros 20%, fico pensando em maneiras de não pensar nela.
Portanto, hoje, (ah, se fosse possível; se houvesse um pouco mais de coragem) - e como não há -, é com essa canção que eu docemente recordo o aroma da sua pele.
Porque essa paixão é triste e doce ao mesmo tempo, como uma bossa-nova.
Ah, a paixão... Como enche de vida o coração...
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