Hoje, quando acordei, praguejei contra a hora e contra o cansaço. O sol ainda era novo no horizonte, quase há pouco é que haviam-se aberto as cortinas do céu para ele. Depois da maledicência, voltei atrás em pensamento. Vivo, o melhor tudo. Vivo.
Reclamar é clamar duas vezes, já disse o filósofo.
Assim como disse Sócrates: "Aconselho que se case.Se o faz será um homem feliz, se não o faz será filósofo."
Relacionamento é coisa difícil, ainda mais sem filosofia.
Quando é que nós haveremos de engolir filosofia e transpirá-la por todos os poros do nosso corpo, como os quadrúpedes que gastam fortunas com as prostitutas mais belas e mais dissimuladas da cidade? E quando é que as pessoas vão deixar de querer enganar as outras, ou disso tirar prazer, e ao contrário, ensiná-las a crescerem e se tornarem maior em tamanho?
A serem, cada dia mais, eles mesmos. Conhecer-se a si mesmo. E através de quem se ama, e a quem ama. Sem esquecer de tudo de amargo que vive em nós mesmo, por força de nada além da ignorância?
Sem hipocrisias. Seria possível?
Adorando tudo, e tudo transformando em poesia. Arriscando. Inovando. Lançando o gênio em cada recôndito da alma dos espectadores da vida.
Porque há os que tombam e há os que não tombam. Os sobre cujos ombros o próprio Deus depositou a responsabilidade de transmudar a realidade numa coisa qualquer de delicioso e contá-las aos homens.
Adorando tudo, e tudo transformando em poesia. Arriscando. Inovando. Lançando o gênio em cada recôndito da alma dos espectadores da vida.
Porque há os que tombam e há os que não tombam. Os sobre cujos ombros o próprio Deus depositou a responsabilidade de transmudar a realidade numa coisa qualquer de delicioso e contá-las aos homens.
Nelson, um forte abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário